domingo, 9 de maio de 2010

Felicidade Clandestina

Esbarrei no meu limite
limitei-me à ilegalidade
Esbarrei outrens limites
deparei-me com a desumanidade

São sons, sorrisos
Pequenos fragmentos
Nem tão sãos, tampouco em bom tom
Explosão de sentimentos

Tapa na cara
Dedo na ferida
Vida clandestina
Preço muito alto

Se é pecado ser feliz...
Condenada estou, mortalmente.

(RosiAlves)

2 comentários:

fidelalado disse...

Por que essa eterna contradição entre o ser e o ter?

Thamila Santos disse...

lindo,lindo.