sábado, 28 de agosto de 2010

Se perguntarem porque é amor...
É amor porque não cabe em mim
É amor porque não posso parar
É amor porque não posso fugir

É amor porque me faz perder o controle
É amor porque me vira do avesso
E assim como tira meu sossego
É o único que devolve minha paz

Pois, de todas as certezas que tenho
É desta que não posso duvidar
Da ternura que trago no peito
Da intensidade com a qual encontro teu olhar

Quero teus braços dengosos
Em volta da minha cintura
Quero tua urgência, quero tua calma
Quero você em mim sem hora marcada

(RosiAlves)

3 comentários:

Alana Ávila disse...

tão lindo *-**-*

Thamila Santos disse...

que declaração,einh?
Uau (:

Mar disse...

Rosi,
Lindo poema. O lindo verso inicial “Se me perguntarem porque é amor...” já nos sugere que a própria autora já se perguntou, e as respostas que se deu são as que se seguem. E o ter-se perguntado nos demonstra a grandiosidade do sentimento, e sua diferença para outros sentimentos que por acaso tenha tido. Esse arrebatamento, essa perda total da vontade diante de outro ser, conclui brilhantemente, só pode ser amor... Que mais seria?!
Lindo mesmo.
Um abraço carinhoso
Marcelo Bandeira