Há uma semana minha vida virou de ponta cabeça, todo sopro tinha um eco-ar, o refrão roubado: É o PET, é o PET, é o PET.
E eu experimentei a entrega, a amizade desinteressada, diálogos (felizmente) intermináveis, por uma semana minha vida foi assim, em função de um objetivo que não cabia em mim, o dito cujo do PET.
Textos, projetos, sonhos, um processo de uma intensidade que há tempos não sabia do que se tratava. Me permiti, sim, de tal coragem que não sei de onde tirei. Me apaixonei sim, e não tive pressa, as coisas se alongaram para que eu pudesse degustar mais um pouco o sabor de/do saber.
Co-nexões, olhos que brilhavam, corpos que sofriam, mentes que inflamavam, prova, leitura pública, plano de ação, entrevista. Coração aguentou, coração se alegrou, cor e ação.
Sabe-se lá o que Deus queria juntando tanta gente que se quer bem e vive o curso de psicologia de corpo, alma e coração, inteiramente. O que será que será? Chico, susurra no meu ouvido...
Eu arrepio, eu desejo, eu não me aguento, mas a ficha ainda não caiu.
Aos queridos companheiros de PET: Bruna Clézia, Thamila Cristina, PH Albuquerque, Íria Sabóia, Aélio Almeida e Diana Negreiros. Aos admiráveis professores: Pablo Severiano, Érica Atem e Gislene Macêdo.
FéLicidade&AlegRia
Um comentário:
de novo:
PARABÉNS :D
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