Um gênio é como uma dobra, não está completamente dentro nem completamente fora.
Um gênio é visceralmente demasiado humano e igualmente surrealmente incomum. Abstração e realidade se encontram nele de forma violenta, mas não se fundem, imbricam-se.
Gênios tem um quê de incompreendidos, de diferença eufemisada, de fascínio e repulsa. Gênios são flores de lótus. Raros? Talvez silenciados, não conhecidos.
Impulsionaram esta reflexão:
Rosiane
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