sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Manoel de Barros, por Tibério Azul



Tudo aquilo que a nossa civilização rejeita, pisa e mija em cima
serve para a poesia. 
Os loucos de água e estandarte servem demais. 
O traste é ótimo. 
O pobre diabo é colosso ...

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